O chamado imperialismo americano é só Coca-Cola e McDonald's?
A dominação norte-americana para alguns pode se resumir ao consumo de Coca-Cola e McDonald's. Quem dera o motivo do ódio anti-americano se limitasse ao sanduíche e ao refrigerante.
A verdade é que os EUA, na defesa de seus interesses, estiveram por trás de praticamente todos os eventos que aumentaram a desigualdade e violentaram os direitos humanos.
No Brasil, por exemplo, os Estados Unidos estiveram por trás de todos os eventos que tentamos esquecer. Por pressão americana, Jânio Quadros renunciou. É de conhecimento público que os Estados Unidos financiaram o golpe militar de 1964, sob o pretexto de "conter o avanço comunista". John Kennedy, então presidente dos EUA injetou dinheiro na campanha de oito dos onze estados onde houveram eleições no Brasil, além de financiar campanha a 15 candidatos ao senado, 250 parlamentares e mais de quinhentos candidatos às Assembléias Legislativas (1).
Não somente no Brasil, mas o governo americano injeta dinheiro também em Cuba, financiando ações contra o governo cubano. Segundo informações extraídas de artigo da prof. Maria Dirlene Marques, o governo Bush despendeu nada menos que 36 milhões de dólares para financiar a oposição a Cuba, em 2004. Nos anos seguintes, o governo americano libera 24 milhões de dólares para financiar transmissão ilegal de Rádio e TV em Cuba.
O fato é que o imperialismo americano não se limita aos mísseis. A maior dominação se dá em silêncio, nas ideologias que atuam como um câncer na sociedade.
A dominação norte-americana para alguns pode se resumir ao consumo de Coca-Cola e McDonald's. Quem dera o motivo do ódio anti-americano se limitasse ao sanduíche e ao refrigerante.
A verdade é que os EUA, na defesa de seus interesses, estiveram por trás de praticamente todos os eventos que aumentaram a desigualdade e violentaram os direitos humanos.
No Brasil, por exemplo, os Estados Unidos estiveram por trás de todos os eventos que tentamos esquecer. Por pressão americana, Jânio Quadros renunciou. É de conhecimento público que os Estados Unidos financiaram o golpe militar de 1964, sob o pretexto de "conter o avanço comunista". John Kennedy, então presidente dos EUA injetou dinheiro na campanha de oito dos onze estados onde houveram eleições no Brasil, além de financiar campanha a 15 candidatos ao senado, 250 parlamentares e mais de quinhentos candidatos às Assembléias Legislativas (1).
Não somente no Brasil, mas o governo americano injeta dinheiro também em Cuba, financiando ações contra o governo cubano. Segundo informações extraídas de artigo da prof. Maria Dirlene Marques, o governo Bush despendeu nada menos que 36 milhões de dólares para financiar a oposição a Cuba, em 2004. Nos anos seguintes, o governo americano libera 24 milhões de dólares para financiar transmissão ilegal de Rádio e TV em Cuba.
O fato é que o imperialismo americano não se limita aos mísseis. A maior dominação se dá em silêncio, nas ideologias que atuam como um câncer na sociedade.
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