Este trabalho apresenta uma síntese acerca do surgimento da filosofia, teorias psicológicas sobre motivação, um problema da educação no Brasil e perspectivas para a o ensino da filosofia.
Conta-se que Tales de Mileto, considerado pela tradição como o primeiro filósofo, distraído, teria caído num poço enquanto olhava para o alto atraído por uma estrela cadente, recebendo a fama de distraído. Daí corre em sua cidade um dito: "Oh! Tales, tu presumes ver o que está no céu, quando não vês o que tens aos teus pés!". Tão antigas quanto é a filosofia são as opiniões que a cerca. O mesmo poderíamos dizer de Sócrates. Em uma comédia produzida por Aristófanes, o filósofo é o referencial do sábio, satirizado, apresentado como sofista, amoral, interesseiro e andrajoso. Alcebíades conta que, durante uma guerra, Sócrates achava-se de pé numa manhã à procura de uma idéia, e, entregue aos seus pensamentos, assim permaneceu durante todo o dia, até o raiar do sol do dia seguinte, quando, fazendo uma prece, seguiu o seu caminho. Alcebíades testemunha a capacidade de concentração de Sócrates sem se dar conta de como a situação também pode ser interpretada como ridícula.
Os primeiros filósofos da humanidade foram gregos. Que cada civilização já possuía uma forma de pensamento, é óbvio, inclusive alguns homens se tornaram grandes referenciais, como Confúcio e Lao Tsé, na China, Buda, na Índia, ou Zaratustra, na Pérsia, mas suas idéias ainda estavam demasiadamente ligadas à religião para que os chamemos filósofos. Isso não quer dizer que seriam povos primitivos ou atrasados, pelo contrário, a cultura oriental pode em muito ter contribuído para o surgimento da filosofia na Grécia: a agrimensura egípcia, por exemplo, pode ter dado origem à aritmética e à geometria, assim como a astrologia dos caldeus e babilônicos podem ter originado a astronomia e a genealogia persa, a história.
De qualquer forma, os mitos tinham um papel de extrema relevância para a civilização. Através deles se explicava:
a origem dos reis, a própria origem do homem, do povo grego, das guerras, dosA palavra mito deriva dos verbos mytheyo (contar, narrar, falar alguma coisa) e mytheo (conversar, anunciar, nomear, designar) e eram transmitidos pelos aedos e rapsodos, que davam forma poética aos relatos populares e os recitavam em praça pública. A autoridade dos narradores decorria de haverem testemunhado suas histórias, ou de haverem recebido diretamente de quem as testemunharam.
amores, da doença e da morte, dos sentimentos; enfim, de toda riqueza de sua
cultura.
Assim, a filosofia surge por volta do final do século VII a.C e durante o século VI a.c, em virtude da insatisfação das pessoas com as explicações fantasiosas, contraditórias e, às vezes, incompreensíveis. O conhecimento deixa de ser visto como uma coisa misteriosa, divinamente revelada a alguns escolhidos e passa a ser entendido como algo alcançável por qualquer pessoa. Ela se preocupa em buscar uma visão ampla, baseada em causas naturais e impessoais. É rigorosa no que diz respeito à lógica, à coerência e à razão, sendo que desta provém sua autoridade. A professora Marilena Chauí define a filosofia como
“aspiração ao conhecimento racional, lógico e sistemático da realidade natural eApesar de alguns autores chamarem essa ruptura com o mito de "milagre grego", alguns estudiosos tentam apontar alguns fatores que podem ter preparado o nascimento da filosofia. São eles a invenção da escrita, o surgimento da moeda, a lei escrita e o nascimento da pólis. O rigor, a clareza e a precisão que a escrita requer estimula o pensamento crítico, a moeda desenvolve a capacidade de abstração e generalização, a legislação e a democracia abrem espaço para discussão, e com isso a justiça deixa de ser uma arbitrariedade dos reis ou interpretação da vontade divina. Dessa forma, explicam o surgimento da filosofia de uma forma progressiva.
humana, da origem e causas do mundo e de suas transformações, da origem e
causas das ações humanas e do próprio pensamento”
Os primeiros filósofos ficaram conhecidos como naturalistas. A razão disso é que, uma vez que já não tinham o amparo dos mitos, perscrutavam o mundo na busca de uma unidade que pudesse explicar a multiplicidade. Em outras palavras, desejavam saber o que possibilitou o surgimento de um universo tão complexo e tão ordenado a partir da desordem, ou seja, do puro Caos. Os pré-socráticos estavam, portanto, à procura da arché, o princípio de todas as coisas, não como o que antecede no tempo, mas como o fundamento do ser. Assim surgiram as mais variadas respostas para essa unidade, sendo que para Tales seria a água, para Anaxímenes, o ar. Demócrito acreditava ser o átomo, e, dentre muitos outros, mencionamos também Empédocles, que propôs os quatro elementos, teoria ainda aceita até o século XVIII.
Como vimos, desde o seu início, a filosofia sonda a própria realidade. "Portanto, a teoria do filósofo não constitui um saber abstrato. O próprio tecido do seu pensar é a trama dos acontecimentos, é o cotidiano". Especulando praticamente sobre tudo o que pode ser conhecido, inclusive se é o próprio conhecimento é possível, podemos segmentá-la em lógica, ética, estética, política e metafísica.
Agora que temos uma ligeira noção sobre a origem da filosofia faremos também uma breve descrição do que vem a ser a motivação, e como esse conhecimento pode ser aproveitado na docência da filosofia.
Em psicologia, podemos dizer que todo comportamento é determinado por uma causa motivadora, conhecido como o "princípio psicológico". Assim, as ações do homem não são arbitrárias, mas, por mais espontâneas que sejam, foram causadas por algum motivo, que pode ser entendido como um constructo que o sujeito elabora para explicar a razão de se fazer algo ou a necessidade de se agir de determinada maneira.
As teorias psicológicas possuem um entendimento variado da motivação humana, conceituaremo-la a seguir nas perspectivas humanista, behaviorista e cognitivista.
A teoria humanista enfatiza as tendências predominantes no próprio sujeito. Definem a motivação em termos de desejos, carências e anseios, mas sem desconsiderar as questões interacionistas. Abraham Maslow (1908-1970) hierarquizou as necessidades humanas a fim de explicar suas ações. Acima de todas as outras necessidades, o ser humano prioriza aquelas que envolvem sua sobrevivência, podendo até mesmo agir "como animal inferior quando em situações de extrema privação de oxigênio, líquido, alimento ou descanso". Isso explica o baixo rendimento de alunos que não possuem alimentação adequada, pois por mais que se esforcem por aprender, toda a sua atenção está direcionada ao desejo de saciar a sua fome, e é compreensível que não assimilem o que é discutido em sala de aula. Satisfeitas essas necessidades primárias, as outras vão emergindo, como é o caso da necessidade de segurança. As pessoas precisam estar protegidas de qualquer ameaça ou situação perigosa, e essa necessidade motiva as pessoas a lançarem mão das técnicas e equipamentos que transmitem sensação de estarem guardadas. Seguindo essa hierarquia, temos também as necessidades de amor e pertinência, de ter relações afetivas, familiares e sociais. As pessoas também precisam ser reconhecidas como pessoas de valor, é a necessidade de estima, e sem que esta esteja satisfeita, acabam se sentindo inferiores, fracas e nessas condições dificilmente conseguem se empenhar em alguma atividade, podendo ser conduzidas ao fracasso. Continuando a hierarquia, temos agora a necessidade de auto-atualização, ou seja, de se tornarem aquilo que são potencialmente. Aqui o estudo pode se tornar um meio de se chegar à estatura desejada. Enfim, Maslow apresenta as duas ultimas necessidades do homem: a de conhecimento e compreensão e as estéticas. A primeira busca satisfazer o desejo de conhecer e compreender as coisas, adquirir novos conhecimentos, e nem todo mundo apresenta essa tendência. A segunda, por sua vez, é o apreço que alguns têm pela beleza e desprezo pela feiúra. Todas essas necessidades são dinâmicas. Cada uma delas vai adquirindo mais ou menos importância sobre as outras na medida em que vão emergindo e sendo supridas.
Segundo o behaviorismo, ou comportamentalismo, o ambiente atua sobre o comportamento humano tanto como disposição como reforço, no primeiro caso, quando propicia um comportamento e, no segundo, quando torna seu efeito recompensador. Por exemplo: um jornal apresenta suas notícias mais relevantes em letras garrafais logo na sua primeira página. Isso ocorre a fim de atrair a atenção do leitor, para que ao visualizá-la, encontre algo que o estimule a adquirir o jornal e lê-lo em sua íntegra. A editora se preocupou em deixar a sua publicação atraente para seus potenciais leitres, ou seja, tornou-o propício. Uma outra pessoa, no entanto, pode ainda comprar o jornal não por causa de sua curiosidade ou desejo de informar-se, mas objetivando encontrar emprego ou oportunidade de negócio. Neste caso a motivação não foi a disposição, e sim o reforço. Todavia, se essa pessoa comprar o jornal durante vários dias consecutivos e não encontrar nenhuma proposta, provavelmente deixará de comprar o jornal, uma vez que este não atende mais suas expectativas. Deixando o reforço de existir, não há mais motivação, e ocorre a extinção do comportamento, ou seja, da compra do jornal. O mesmo vale para o que comprou o jornal por causa das manchetes estampadas em sua capa: caso seu teor não esteja no nível mínimo que esperava quando comprou o jornal, este também deixará de comprar.
Baseando-nos nessas informações, percebemos que o ambiente não parece ser muito favorável como disposição na aprendizagem da filosofia. Se lembrarmo-nos da fama dos filósofos desde a antiguidade, podemos descartar o prestígio como fator motivador. Primeiro, porque toda a cultura vê a atitude filosófica como sinônimo de ócio ou pura conversação. E, em conseqüência disso, não há uma boa perspectiva profissional em torno da filosofia. E isso não é reflexo de um mundo globalizado ou capitalista, mas uma simples questão de prioridades, como podemos observar nesse fragmento escrito por Erasmo de Rotterdam:
"Os teólogos passam fome, os físicos morrem de frio, os astrólogos caem noRené Descartes, num momento decisivo em sua vida, passou alguns instantes pensando em seu futuro, analisando alguns aspectos:
ridículo, os dialéticos são desprezados. Só o médico se dá bem com os homens
[...] Depois dos médicos, a melhor situação é a dos juristas, mas talvez sejam
até os primeiros [...] seus vastos latifúndios se ampliam sempre mais..."
"... [Eu sabia] que a filosofia ensina a falar com coerência de todas as coisasAqui o estudo da filosofia parece estar restrita a uma espécie de pedantismo. Conforme afirma Karl Jaspers, "por força da tradição, a filosofia é polidamente respeitada, mas, no fundo, objeto de desprezo". Estamos em um mundo em que as pessoas têm uma visão que busca resultados imediatos do conhecimento, e assim, a filosofia é tida como um conhecimento inútil, afinal, seus efeitos não trazem conforto, não curam doenças e nem são cobrados em processos seletivos.
e de se fazer admirar pelos que possuem menos erudição; que a jurisprudência, a
medicina e as outras ciências proporcionam honras e riquezas àqueles que as
cultivam..."
Surge, então, o problema: como motivar os alunos ao aprendizado da filosofia?
Para responder a essa pergunta, vamos analisar sumariamente um aspecto da educação no Brasil. Segundo o educador Paulo Freire, um grande problema da educação é a ausência de uma contextualização à nossa realidade. Em suas palavras:
"Falar da realidade como algo parado, estático, compartimentado e bemOra, se os nossos conceitos não são intrínsecos ao nosso meio, nós só os aprendemos para tornarmo-nos eruditos. O estudante se transforma em uma máquina capaz de recitar a capital dos diversos países do mundo. Aprende uma gama de cálculos e informações completamente alheias à sua realidade. E muitas vezes essa intelecção não traz consigo um mínimo de reflexão ou pensamento crítico.
comportado, quando não falar ou dissertar sobre algo completamente alheio à
experiência existencial dos educandos vem sendo, realmente, a suprema
inquietação desta educação."
"Desta maneira a educação se torna um hábito de depositar, em que os educandosTerá sido essa a motivação de Parmênides, de Heráclito, de Sócrates e tantos outros? Aprenderam a filosofia simplesmente para se tornarem indivíduos pernósticos? Não. Definitivamente eram pessoas curiosas, pessoas que não se conformavam com qualquer explicação. A Sócrates não importava quantas pessoas o observavam de pé durante o dia inteiro, porque a sua inquietação era muito maior do que o desejo de ser notado. Para explicar melhor, poderíamos recorrer a um contraste entre os primeiros filósofos e as críticas de Paulo Freire. Os gregos buscavam o que chamavam de alethéia, ou seja, o desvelamento: deixar as coisas se mostrarem tais como são. Compreender a natureza das coisas, suas essências, sem dissimulações, conforme afirma Marilena Chauí, "conhecer é ver e dizer a verdade que está na própria realidade". Consideremos agora a crítica de Freire:
são os depositários e o educador depositante [...] Eis aí a concepção 'bancária'
da educação, em que a única margem de ação que se oferece aos educandos é a de
receberem os depósitos, guardá-los e arquivá-los."
Na educação de adultos, por exemplo, não interessa a esta visão "bancária"Certamente, esta visão bancária de educação só permanece no Brasil em virtude de como trata a educação. Segundo o economista Cristovam Buarque, "no Brasil, a educação foi vista, desde o período colonial, como um luxo, ou um instrumento ao desenvolvimento econômico, e não uma finalidade do processo civilizatório". Na verdade, o que Buarque quer mostrar é que a educação sempre foi vista como um meio de exclusão, e não de inclusão. Ao invés de ser amplamente difundido e minimamente nivelado, o ensino sempre foi tratado como um instrumento de ascensão social, ou seja, propositalmente para que alguns poucos conseguissem acesso a ele, se diferenciando dos demais. Nosso país
propor aos educandos o desvelamento do mundo, mas, pelo contrário,
perguntar-lhes se "Ada deu o dedo ao urubu", para depois dizer-lhes
enfaticamente, que não, que "Ada deu o dedo à arara".
abandonou a instrução de suas massas e deseducou sua elite, ao instruí-laEm síntese, há um grave problema educacional no país. Em primeiro lugar porque a instrução não é vista como uma prioridade, como essencial à socialização, mas como uma forma de elevação social. Em segundo lugar, porque ela está fora dos nossos próprios padrões, seu modelo, seus métodos e sua grade curricular estão totalmente voltados para uma ótica técnica e mecanicista, sem compromisso social ou humanitário. E, finalmente, porque ainda são poucos os que têm acesso a ela. Politicamente falando, enquanto a educação não for entendida como um instrumento de humanização, a filosofia não terá espaço dentro da nossa cultura, bem como a história e outras disciplinas que não apresentam aplicação prática ou resultados imediatos.
comprometida integralmente com interesses desvinculados da realidade e das
necessidades do país [...] Não teve objetivos que visassem a educação como meta
de seu povo, e instrumento da construção de uma modernidade que significasse
ampliação do horizonte de liberdade. Não contemplou objetivos sociais. [...]
Usou instrumentos, objetivos e métodos de uma sociedade dependente e a serviço
apenas de uma minoria.
Não estamos aqui reivindicando um papel messiânico à filosofia, mas falando da educação de um modo geral, é necessário rever as nossas prioridades, adequar todo o ensino em favor da nossa cultura, dos nossos costumes, do nosso clima, enfim, à nossa realidade. Enquanto todo o nosso conteúdo intelectual for transmitido como mera intelecção, seremos meros reprodutores de informações, e caminharemos a um rumo de "desumanização".
Temos ainda o entendimento cognitivista da motivação. Segundo essa teoria, os reforços que vimos no comportamentalismo são relevantes para o início e manutenção de algumas atividades. No entanto, enfatiza os chamados "motivos intrínsecos" para aprender, superar seus próprios limites e realizar seus planos. É o caso quando um estudante se empenha visando um objetivo que ele mesmo estabeleceu, usando critérios próprios para avaliar como está se saindo. Se na ótica comportamentalista ele era motivado a ter uma boa nota para evitar represálias dos pais ou para passar de ano, aqui sua motivação pode ser simplesmente a consciência de estar progredindo, e assim, ele esforçar-se-á cada vez mais. Ora, fazendo um compromisso de prestar contas a si mesmo, naturalmente, alguns fatores emocionais podem desencadear o que denominamos expectativa do sucesso ou medo do fracasso. No primeiro caso, a pessoa não teme o fracasso e nem se frustram facilmente, ela atribui seus sucessos à sua própria competência, e os insucessos são fatores que podem ser mudados com a redução de seus objetivos ou um maior esforço pessoal, enquanto o medo do fracasso a torna insegura e mais passível à frustração.
Observamos que, de forma geral, a motivação escolar está diretamente ligada a fatores sociais, culturais e políticos. Mas como educadores, temos que reconhecer que essa mudança não partirá da política, e sim da própria educação. Por isso, se o nosso desejo é motivar o aluno na aprendizagem da filosofia, devemos começar dentro da sala de aula, e nenhuma proposta parece ser mais sensata do que resgatar a essência da filosofia. Não dando a ela um papel messiânico, mas ela precisa ser viva, contextualizada, fazer parte da nossa realidade. É preciso sepultar essa visão tecnicista, mecânica e bancária de informação e trazer de volta a aletheia, o desvelamento, o desejo de conhecer em sua forma mais nobre, mais abstrato e gratuito: uma finalidade em si mesmo.
A libertação autêntica, que é a humanização em processo, não é uma coisa que seAssim, quando o aluno recupera a sua capacidade de espanto, a mesma que deu origem a filosofia, deixa de ser um "filósofo" para ser um amigo do saber, um admirador, um curioso. Neste ponto a filosofia ergue-se, de um conhecimento inútil à excelência.
deposita nos homens. Não é uma palavra a mais, oca, mitificante. É praxis, que
implica na ação e na reflexão dos homens sobre o mundo para transformá-lo.
Referências Bibliográficas:
[1]A HISTÓRIA DA FILOSOFIA. São Paulo, Nova Cultural: 2004.
[2]C&T JOVEM. Tales de Mileto. Disponivel em
[4]NUNES, Cesar Aparecido. Aprendendo filosofia. 3. ed Campinas: Papirus, 1989. p. 22
[5]CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2000. p. 20)
[6]ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1995. p. 157
[7]Lima, L. M. S. Motivação em sala de aula: a mola propulsora da aprendizagem. In: F. F. Sisto, G. C. Oliveira & L. D. T. Fini (orgs.) Leituras de psicologia para formação de professores. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000 (pp. 148-162)
[8]ROTTERDAM, Erasmo de. MIORANZA, Ciro (trad.). Elogio da Loucura. São Paulo: Escala.
[9]DESCARTES, René; CORVISIERI, Enrico. Discurso do Método. São Paulo: Nova Cultural, 2004.
[10]JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 1971.
[11]FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 3 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1975.
[12]Ibidem
[13]Ibidem
[14]BUARQUE, Cristovam. O COLAPSO DA MODERNIDADE BRASILEIRA: E UMA PROPOSTA ALTERNATIVA. 5. ed São Paulo: Editora Paz e Terra, 1998.
[15]FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 3 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1975.
* Este artigo é um trabalho para a disciplina de Psicologia Aplicada à Educação, apresentado em 22/11/2005.
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